Rio de Janeiro lança Plano Estratégico da Cidade — são 93 metas a serem cumpridas nos próximos anos

Em meados de julho, dia 15, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), lançou o Plano Estratégico da Cidade para os próximos anos. Nele, constam 93 metas para serem cumpridas entre 2021 e 2024, e uma previsão de investimento que chega ao valor de R$ 14 bilhões.

            Segundo as notícias da prefeitura do município, as metas para os próximos anos foram construídas dentro de seis grandes eixos:

  1. Cooperação e Paz;
  2. Igualdade e Equidade;
  3. Longevidade, Bem-estar e Território Conectado;
  4. Desenvolvimento Econômico, Competitividade e Inovação;
  5. Mudanças Climáticas; e
  6. Resiliência e Governança.

“Para atingir os 93 objetivos, o município desenhou 54 iniciativas que se desdobram em 235 projetos a serem executados em diversos setores”, destacou também o site da prefeitura — que ainda pontuou que “a maior parte dos objetivos está concentrada em ações de combate às desigualdades e promoção da equidade”.

Dentre as 93 metas, estão, por exemplo:

  • Ampliar a cobertura do Programa Saúde da Família para 70% da população — garantindo, desta forma, a cobertura de 100% nas áreas mais pobres;
  • Reduzir a taxa de desemprego anual de 14,7% para 8%;
  • Reduzir a taxa de mortalidade infantil para menos de 10 a cada 1000 nascidos vivos;
  • Diminuir em, pelos menos, 50% a população carioca que vive abaixo da linha da pobreza; 
  • Ter metade dos alunos da rede municipal estudando em tempo integral; e
  • Expandir em 10% do tratamento de esgotamento sanitário na cidade.

Para elaborar esse Plano Estratégico, foram ouvidas mais de 300 especialistas que compõem o Conselho da Cidade, bem como 40 representantes do Comitê de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável. O município carioca também recebeu mais de 20 mil sugestões da população por meio das enquetes do Participa.Rio., além de levar em consideração as propostas de alunos das redes públicas e privadas do município.

Saiba mais sobre o Plano Estratégico da Cidade e conheça as 93 metas instituídas pelo documento!  

Instituição sem fins lucrativos está com inscrições abertas para um treinamento focado na formação de futuros cientistas

No início de março, dia 9, o Instituto Serrapilheira — instituição privada, sem fins lucrativos, de fomento à ciência no Brasil — abriu as inscrições para um treinamento multidisciplinar focado na formação de futuros cientistas.

Trata-se da primeira edição do chamado Programa de Formação em Biologia e Ecologia Quantitativas, lançado em parceria com o International Centre for Theoretical Physics – South American Institute for Fundamental Research (ICTP-SAIFR). Ele é gratuito e direcionado a quem possui graduação completa em qualquer área ou vai se formar até o próximo mês de dezembro.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, as notícias são de que o treinamento em questão — que tem como objetivo preparar futuros pesquisadores de ciências da vida com foco no uso da matemática, física e ciência da computação — será remoto. As inscrições vão até o dia 3 de maio.

“Da biologia à ecologia, buscamos pesquisadores em processo de formação que desejam enfrentar grandes perguntas e desenvolver pesquisa na fronteira do conhecimento.  Nosso intento, no longo prazo, é criar uma geração de jovens cientistas brasileiros e latino-americanos altamente qualificada, com habilidades quantitativas para abordar os sistemas biológicos complexos”, descreveu o Instituto Serrapilheira em seu site.

“Embora o bom desempenho acadêmico seja um fator significativo no processo seletivo, buscamos sobretudo jovens pesquisadores que demonstrem capacidade de enfrentar tarefas desafiadoras com rigor metodológico, visão crítica e potencial para buscar avanços na área das ciências da vida”, acrescentou a página online da instituição.

Ainda de acordo com o que explicou o Instituto Serrapilheira, para entrar no programa não é requerida nenhuma experiência de pesquisa no campo das ciências biológicas — contudo, “é imprescindível ter o domínio da língua inglesa e, em matemática, o conhecimento prévio de cálculo diferencial e integral (ambos os requisitos serão aferidos ao longo do processo seletivo)”.

“Buscamos estudantes ousados, com habilidades quantitativas, que não se limitem às fronteiras disciplinares e nutram um interesse sólido pelas grandes questões das ciências da vida”, ressaltou também o Instituto. Todas as informações sobre o Programa de Formação em Biologia e Ecologia Quantitativas, e como proceder para ingressar nele, estão no site do Instituto Serrapilheira.

Foram gerados 142.690 empregos com carteira assinada em 2020, diz Ministério da Economia

Segundo as notícias divulgadas no último dia 28 de janeiro pelo Ministério da Economia, o Brasil gerou 142.690 empregos com carteira assinada em 2020 — os dados constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número se trata da diferença entre o número de contratações e o número de demissões no País — que foram, respectivamente, 15.166.221 e 15.023.531.

Em reportagem sobre o assunto, publicada no mesmo dia 28 de janeiro, o portal G1 destacou que, “de acordo com dados oficiais, 2020 foi o terceiro ano seguido com geração de empregos formais”, mas que também “foi o pior resultado para um ano inteiro desde 2017 — quando foram fechadas 20.832 vagas com carteira assinada”.

“O resultado positivo aconteceu apesar da pandemia de Covid-19. A estimativa mais recente dos economistas dos bancos é de que o PIB [Produto Interno Bruto] brasileiro teria caído 4,3% em 2020. Nos últimos meses, porém, dados já apontam para uma recuperação do nível de atividade e saída da recessão”, acrescentou a matéria.

O Ministério da Economia salientou, contudo, que, mesmo com o crescimento dos empregos formais no País que começou a acontecer a partir do mês de julho de 2020, ainda não se pode dizer que houve recuperação das perdas registradas nos meses anteriores — entre março e junho. Isso porque, nesse período, o Brasil teve 1,618 milhão de demissões a mais do que contratações.

“De julho a novembro, foram abertas 1,46 milhão de vagas com carteira assinada. Com o resultado positivo de janeiro e fevereiro, porém, o ano fechou no positivo — confirmando uma previsão do ministro da Economia, Paulo Guedes”, acentuou o G1. A matéria ainda reportou que no último mês de dezembro houve fechamento de vagas, mas que esse é um mês que tradicionalmente registra demissões. “Em dezembro do ano passado, foram fechadas 67.906 vagas formais. No mesmo mês de 2019, por exemplo, as demissões superaram as contratações em 307 mil vagas”, completou a reportagem. Para conferir mais dados e informações sobre o assunto, acesse g1.globo.com.

Retorno das aulas presenciais nas universidades federais do Brasil estão previstas para março de 2021

As aulas presenciais nas universidades federais do Brasil — suspensas desde março, por conta da pandemia do novo coronavírus (causador da Covid-19) — voltarão a acontecer a partir do dia 4 de janeiro de 2021 (agora, com informação atualizada, para o dia 1º de março), de acordo com uma determinação feita pelo Ministério da Educação (MEC). As notícias foram publicadas no início de dezembro, dia 2, no diário oficial do governo federal, o Diário Oficial da União.

Atualmente, segundo as informações da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), todas as 69 universidades e 41 institutos federais de ensino do País estão atuando com aulas remotas. O texto em questão, no entanto, determina que as atividades on-line das universidades podem contar como dias letivos somente até esse mês de dezembro de 2020 — mas não mais depois disso.

 A portaria “também condiciona o retorno aos protocolos de biossegurança e prevê uso de ferramentas de tecnologia para complementar eventuais conteúdos que foram perdidos na pandemia”, explicou o G1, em reportagem sobre o assunto, publicada no mesmo dia 2 de dezembro.

“O MEC definiu que é responsabilidade das instituições de ensino disponibilizar recursos para os alunos acompanharem as atividades. As universidades e institutos federais têm autonomia para fazerem seus próprios calendários e reorganizarem seus currículos, mas agora passam a não ter mais autorização para que as aulas on-line sejam equivalentes às presenciais”, reforçou o canal de informação.

De acordo com os números do MEC, a volta das atividades presenciais, a partir do início do ano que vem, nas universidades federais brasileiras colocará em circulação mais de 2,3 milhões de pessoas — isso contando com alunos, professores e técnicos. Vale salientar que essa determinação feita pelo Ministério da Educação contempla somente as instituições federais de ensino do País. Quanto às redes públicas estaduais e municipais — ainda não havia uma definição sobre o assunto até a data de publicação da determinação do MEC.

Duda Sirotsky é um empreendedor criativo

Uma das pessoas mais brilhantes na indústria de startups é Duda Sirotsky. Ele tem uma mente muito criativa e a capacidade de criar conceitos de startups de grande apelo. Desnecessário dizer que pessoas como ele são muito difíceis de encontrar.

Duda Sirotsky se apaixonou pela criação de empresas iniciantes quase que instantaneamente. Ele gostou de toda a energia criativa que as pessoas tinham. Ele tinha a sensação de que essa era a carreira que queria escolher. Ele acabou decidindo usar todas as coisas que aprendera para abrir sua própria empresa. Ele começou a selecionar uma equipe que o ajudaria com o projeto.

Essas pessoas dariam à sua startup a melhor chance de ser um sucesso. Ele também começou a ter ideias sobre os melhores produtos ou serviços para vender. Essa inicialização acabaria sendo o primeiro de vários sucessos de Duda Sirotsky em sua carreira.

O Brasil é onde Duda Sirotsky chamou seu lar por toda a vida. Ele sabia que ficar em seu país de origem era algo que ele queria fazer. Ele não tinha desejo de viver em outras partes do mundo. Ele eventualmente se tornaria um homem muito rico graças a todos os seus vários empreendimentos iniciais. Ele então se aposentou por um tempo e não tinha certeza do que fazer com o resto de sua vida.

Duda Sirotsky finalmente teve a ideia de se tornar um consultor em tempo integral. Essa foi uma escolha lógica, porque ele estaria aconselhando outras pessoas que eram empresários como ele. Ele os ajudaria a lançar seus empreendimentos iniciais.

Ele gostou da ideia de dar a essas pessoas a ajuda que não conseguiu quando começou, há muitos anos. Não é preciso dizer que muitas pessoas estavam ansiosas para pagar pelos conselhos de Duda Sirotsky. Seu negócio de consultoria começou a explodir. Ele logo tinha mais clientes do que poderia atender sozinho.

Duda Sirotsky gosta de ensinar todos os truques do comércio para pessoas que têm o sonho de lançar uma empresa iniciante. Ele diz a eles a melhor maneira de apresentar sua ideia de startup para pessoas que podem querer investir dinheiro nela. Há certas coisas que você deveria dizer aos capitalistas de risco que estão procurando uma startup para investir. Duda Sirotsky também entra em detalhes com seus clientes sobre a importância do marketing de sua startup. Isso garantirá que as pessoas saibam que ele existe. Duda Sirotskysente que o marketing costuma ser esquecido por muitos empresários.

Laerte Codonho, dono da Dolly, deu entrada em ação contra procuradores

O proprietário da marca de bebidas Dolly, Laerte Codonho, entrou com uma ação indenizatória na justiça contra o grupo de procuradores estaduais e federais que anteriormente decretou o bloqueio de seus bens e o levou à prisão por alguns dias. Segundo o empresário, os procuradores teriam agido com má-fé, e o perseguido por meio de abuso de poder.

Também com o intuito de questionar a grande dívida com o poder público que foi atribuída aos seus negócios, Laerte Codonho protocolou por meio de seus advogados essas duas ações indenizatórias contra oito procuradores estaduais de São Paulo e quatro procuradores federais. A justiça já reconheceu que os réus cometeram um erro ao bloquear os bens e decretar ordem de prisão ao proprietário da marca Dolly, pois passado o prazo máximo de 60 dias, o empresário não foi alvo de nenhuma denúncia pelos supostos crimes que vinha sendo investigado.

Publicamente, Laerte Codonho declarou estar confiante de que ganhará o processo, pois sempre esteve com a razão ao afirmar não ter qualquer envolvimento com ações ilícitas. Em relação as dívidas com a União que foram atribuídas aos seus negócios, que superam o patamar de R$ 1 bilhão, o empresário também demonstrou confiança em provar que as mesmas não apresentam qualquer fundamento jurídico.

Paralelamente, Laerte Codonho também tenta provar que sua empresa é alvo de uma perseguição contínua da Coca-Cola. De acordo com o executivo, ele possui evidências obtidas com um ex-diretor da multinacional de refrigerantes de que a empresa teria o intuito de eliminar a Dolly do mercado, a qual inclui documentos e vídeos. O empresário tem motivos até mesmo para desconfiar que o contador que lhe aplicou um golpe anos atrás, caso que se encontra atualmente em processo de litígio, pode ter algum envolvimento com a Coca-Cola. O golpe e as fraudes cometidas pelo contador vieram a tona em meados de 2016. Na época, um dos sócios do escritório contábil chegou a admitir os crimes à Polícia Federal, tendo inclusive devolvido imóveis adquiridos através desse esquema. Na época, uma perícia foi realizada e concluiu que esse escritório que cuidava da contabilidade das empresas de Laerte Codonho vinha praticando uma série de delitos.

Funis inteligentes de vendas – o futuro do marketing na Internet

Os métodos para promover bens e serviços na Internet estão mudando constantemente. O público de usuários on-line cresce a cada ano, permitindo otimizar a economia de seus negócios e aumentar sua base de clientes. A análise de estatísticas de tráfego, plataformas de desembarque e outras ferramentas permite que os anunciantes atraiam compradores exclusivamente interessados ​​em seus recursos.

Lembre-se da cena do filme Minority Report (2002), em que o herói de Tom Cruise anda pelo shopping e os banners examinam seus olhos para determinar onde ele mora, o que está vestido, o que está fazendo e o que está pensando agora? Com base nos dados recebidos, o sistema gera instantaneamente uma oferta de publicidade (oferta), levando em consideração as preferências e necessidades do personagem principal.

Funis de vendas inteligentes – Essa cena “fantástica” já está se tornando realidade. Uma nova geração de funis de vendas automatizados, ou os chamados “funis de vendas inteligentes”, está mudando fundamentalmente as tecnologias de marketing na Internet.

Funis inteligentes de vendas, ou simplesmente “funis inteligentes”, são o resultado da evolução dos dados de marketing gerenciados e da complexidade das necessidades dos clientes. O redirecionamento e o marketing de email personalizado dinâmico deram impulso ao desenvolvimento de uma nova tendência.

Um funil inteligente é uma ferramenta analítica eficaz que permite reconhecer cada visitante e formular uma proposta com base no estágio do processo de vendas.

A invenção de funis inteligentes de vendas é o resultado de vários fatores principais:

Maior concorrência na rede. Mais e mais empreendedores estão migrando para a Internet, querendo vender vários produtos ou serviços. O desenvolvimento de ferramentas de marketing, como redirecionamento, tecnologia de detecção de saída, um sistema CRM integrado e personalização do marketing por email e boletim de notícias, atingiu seu limite e o próximo passo lógico para a perfeição é a mensagem certa para a pessoa certa na hora certa. Educação – Esse fator também contribuiu para o aumento da concorrência na Internet. A educação se tornou uma forma de marketing em si mesma. Os empresários da velha geração ensinam jovens iniciantes e representantes de pequenas empresas da nova geração a conduzir negócios. Além disso, o nível intelectual do usuário médio da Internet aumentou.

Análise de coorte como uma ferramenta eficaz de otimização de conversão

Juntamente com tudo o que eles dizem e escrevem sobre testes divididos e otimização de conversão, é fácil esquecer e perder de vista o fato de que essa técnica está, em geral, longe de ser a única maneira de avaliar a eficácia das alterações feitas.

Uma das opções alternativas é a análise de coorte, que, embora não tenha ganhado tanta popularidade entre os profissionais de marketing e otimizadores de CRO quanto os testes de divisão, ainda assim merece o estudo mais cuidadoso.

Você provavelmente acha que a análise de coorte é algo incrivelmente complexo e inacessível para o profissional de marketing médio, mas não é de todo. Uma coorte é apenas um grupo de objetos que estão nas mesmas condições sob a influência dos mesmos fatores por um determinado período de tempo. Por exemplo, uma coorte é um grupo de pessoas nascidas entre 1982 e 1989; ou sobreviventes sortudos de um acidente de avião; ou caminhoneiros fumantes.

Embora o teste dividido seja um estudo transversal, a análise de coorte envolve um estudo longo ou longitudinal (em um estudo longitudinal, uma amostra é examinada pelo menos duas vezes durante um certo período de tempo). A análise de coorte é amplamente usada nos círculos acadêmicos (por exemplo, em medicina, sociologia e psicologia), onde o estado de um objeto é medido várias vezes para rastrear alterações. No entanto, esse tipo de pesquisa também é muito útil para otimizar a conversão e a economia dos negócios.

A interatividade é um componente essencial de qualquer programa de otimização, porque o usuário que participa do estudo terá uma experiência completamente diferente da que participou no passado. A análise de coorte permite comparar os dados e notícias de ambos os grupos e revelar os padrões existentes.

A análise de coorte fornece informações que geralmente não estão disponíveis no teste de divisão. Isso se deve ao fato de que durante a análise de coorte, vários segmentos de usuários são rastreados. Em linguagem comum, uma coorte de marketing é um grupo de usuários que compartilham a mesma experiência durante um período específico. Por exemplo, podem ser pessoas que se tornaram seus clientes em fevereiro ou se inscreveram na demonstração do produto em março. O rastreamento da dinâmica dos indicadores de tais coortes, juntamente com os métodos de teste usuais, pode fornecer resultados verdadeiramente fenomenais e revelar seus clientes de um ângulo completamente inesperado.

Em 2020, São Paulo bate recorde no número de mortes causadas por policiais militares

De acordo com as notícias divulgadas pelo portal G1 no último dia 14 de julho, o Estado de São Paulo bateu, este ano, o recorde nos números de pessoas mortas por policiais militares (PMs) — tanto dentro quanto fora de serviço — desde o início da série histórica (2001). Apenas entre os meses de janeiro e maio de 2020, foram 442 vítimas — o maior índice registrado até então era o de 2003, quando, nesse mesmo período, 409 pessoas foram mortas por PMs.

A evolução das mortes em São Paulo por conta das ações de policiais militares (entre os meses de janeiro e maio) desde o início da série histórica, foi a seguinte: 

  • 2001: 196 pessoas mortas; 
  • 2002: 268 pessoas mortas;
  • 2003: 409 pessoas mortas;
  • 2004: 252 pessoas mortas;
  • 2005: 137 pessoas mortas;
  • 2006: 295 pessoas mortas;
  • 2007: 165 pessoas mortas;
  • 2008: 204 pessoas mortas;
  • 2009: 255 pessoas mortas;
  • 2010: 279 pessoas mortas;
  • 2011: 218 pessoas mortas;
  • 2012: 233 pessoas mortas;
  • 2013: 173 pessoas mortas;
  • 2014: 334 pessoas mortas;
  • 2015: 360 pessoas mortas;
  • 2016: 316 pessoas mortas;
  • 2017: 357 pessoas mortas;
  • 2018: 336 pessoas mortas;
  • 2019: 350 pessoas mortas;
  • 2020: 442 pessoas mortas.

“O número de mortos por policiais de batalhões das cidades da Grande São Paulo, com exceção da capital paulista, aumentou 70% de janeiro a maio de 2020 em comparação com o mesmo período de 2019, de acordo com levantamento feito pelo G1 e a GloboNews com base em dados da Corregedoria da Polícia Militar no Diário Oficial. Já nos batalhões da cidade de São Paulo o aumento foi de 34%, número superior ao aumento de 25% na letalidade policial do Estado como um todo: de 350 mortos em 2019, para 442 neste ano”, informou o G1.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP), por sua vez, manifestou, por meio de nota, que “o confronto não é objetivo das polícias, razão pela qual todas as ocorrências de morte decorrente de intervenção policial são analisadas pelas instituições, rigorosamente investigadas e comunicadas ao Ministério Público”. A entidade também disse que, “permanentemente, são avaliadas e implementadas medidas para reduzir a letalidade policial” — e que “o compromisso das forças de segurança é com a vida e não com o erro”. Ainda conforme a SSP, “de janeiro a maio deste ano, 80 policiais civis e militares foram demitidos ou expulsos por desvios de conduta. Para conferir a reportagem completa do G1 sobre o assunto, acesse g1.globo.com.

Brasil possui 68 projetos em andamento no setor de saneamento básico e outros 146 paralisados

De acordo com as notícias de um estudo realizado pela Radar PPP — consultoria que monitora o mercado de infraestrutura do País — o Brasil possui, atualmente, 68 projetos em andamento no setor de saneamento básico; e um total de 146 paralisados.

Em termos de fase dos 68 projetos em andamento, existem:

  • 13 projetos com intenção pública anunciada;
  • 23 com modelagem iniciada;
  • 7 com modelagem encerrada;
  • 2 com consulta pública aberta;
  • 7 com consulta pública encerrada;
  • 14 com licitação iniciada; e
  • 2 projetos com licitação encerrada.

Ainda, 50 dos 68 projetos em andamento são de municípios e consórcios públicos; os outros 18 são iniciativas estaduais.

Além disso, também foram mapeados pelo levantamento da Radar PPP 95 contratos assinados com o setor privado na área de água e esgoto — sendo que, dentre esses, 75 são concessões e 20 são Parcerias Público-Privadas (PPPs). A maioria desses 95 contratos, por sua vez, está nos Estados de São Paulo, Tocantins e Santa Catarina. 

Segundo o sócio da Radar PPP, Bruno Pereira, “a participação privada em água e esgoto sempre foi marginal”. “Muitas vezes, os governos iniciam projetos, começam a fazer análise de modelagem, até mesmo lançam uma consulta pública, só que param”, pontuou ele.

“Desde janeiro de 2017, foram celebradas 36 novas concessões comuns. Mas, em regra, são iniciativas em municípios de menor porte, que dinamizam o mercado, mas estão distantes de contribuir decisivamente para o desafio da universalização do saneamento no país”, completou Pereira. De acordo com as informações da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), a iniciativa privada opera somente em 6% dos municípios brasileiros — no entanto, já responde por cerca de 20% dos investimentos feitos no setor. Ainda conforme a entidade, o total de investimentos previstos nos contratos já firmados fica em torno de R$ 37 bilhões.