O MEI como forma de ser dono do próprio negócio

As pessoas que desejam ser donas dos próprios negócios encontram no Microempreendedor Individual – MEI como uma forma de colocarem em prática toda essa vontade de não ter que ficar escrava de um sistema de trabalho a qual precisam presas àquelas 8 horas fixas de trabalho, que muitas das vezes é chata, é um local com uma série de pessoas que certamente não seriam as mesmas que o mesmo teria vontade de conviver, mas que mediante as condições da empresas é necessário. Por viés disso, ser o responsável único pos suas próprias atitudes é algo que cria uma responsabilidade, maturidade e vontade em querer trabalhar cada vez, já que certamente sendo um MEI o trabalho facilmente será mais de 8 horas diárias, mas que ao fazer o que gosta e com as pessoas certas, será um prazer e não uma obrigação em cumprir metas, para que no final haverá o simples enriquecimento do patrão e a mera continuidade num sistema de continuidade sem valorização.

O MEI precisa cumprir algumas obrigatoriedades para terem o registro legal de suas atividades que seria o pagamento de taxas tributárias na forma de vias de INSS, ICMS ou ISS, de modo que tais atividades podem ser analisadas e escolhidas por meio do site Portal do Empreendedor, e após definir-se por qual atividade se enquadra ao perfil do profissional o mesmo ainda pode ter outras quinze atividades secundárias. E para tal terá uma série de vantagens e benefícios ao comparar com atividades realiadas de forma totalmente autônoma ou de forma informal, a qual incluem o recebimento de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), o possibilitando a trabalhar diretamnete com grandes empresas privas e / ou do governo, pois haverá possibilidades em emitir notas fiscais, recebimento de auxílio doença, no caso de algum afastamento das atividades, até mesmo à aposentadoria, seja por meio de contribuição ou invalidez.

Portanto, ser o dono do próprio negócio pode parecer algo muito bom, porém, pelo menos no início não é tão confortável quanto ter um emprego fixo e estável com recebimentos pré – fixados com dia certo. No caso do MEI será ele o único responsável por sua renda, de modo que se não realizar suas atividades com maestria e responsabilidade não poderá retirar frutos de tais, sendo que não há nada mais prazeroso em ter dono dos seus próprios passos e metas.

Saiba o que diz um estudo sobre a alta do dólar e sua influência no Brasil

O aparente desinteresse da população brasileira em relação às oscilações da economia tem sido motivo de preocupação para especialistas no assunto. Dessa forma, alguns materiais passaram a ser produzidos a fim de que as pessoas fiquem cientes dos possíveis impactos que a alta do dólar pode acarretar para o cotidiano de quem vive no Brasil.

Ao ser entrevistada pela equipe da revista Brasil Econômico, Paula Sauer, economista e professora do Ibmec/SP, traçou uma espécie de panorama acerca da alta do dólar e seus desdobramentos. Dentre suas alegações, a profissional apontou para o fato de que a moeda em questão sofre forte influência de fatores externos à competência do governo brasileiro.

Sauer explicou que, diante de acontecimentos internacionais nada há o que ser feito para se conter a alta do dólar. Até mesmo instituições reguladoras como o Branco do Brasil se veem de mãos atadas em relação à cotação da moeda em determinadas circunstâncias.

Nos dias atuais o posicionamento do presidente norte-americano em determinados assuntos tem exercido impacto sobre a variação do dólar, esclarece a professora de economia do Ibemec. Para Sauer, o relacionamento comercial com a China trata-se de um dos fatores externos mais presentes na atualidade.

A professora explica que as atividades econômicas recebem grande influência das variações do dólar. Ela citou o fato do Brasil importar diversos tipos de matéria-prima, como o trigo, ingrediente fundamental no preparo do pão francês, um alimento largamente consumido no país. Apesar de alguns comerciantes não terem repassado algumas altas aos consumidores finais, ela acredita que isso poderá ocorrer futuramente e de uma mesma vez.

Se de um lado a elevação da moeda norte-americana pode encarecer muitos produtos consumidos em terras brasileiras, de outro algumas vantagens podem ser percebidas. Sauer destaca que segmentos como o de negócios turísticos e o agronegócio têm boas razões para comemorar. Pelo fato de tais segmentos realizarem suas operações empregando o dólar, estes podem se beneficiar quando a moeda se encontra em grande elevação.

A representante do Ibemec enfatizou que o consumidor nacional também acaba se beneficiando em algumas circunstâncias, principalmente no momento de comprar produtos que são produzidos no país, uma vez que estes ficam mais baratos do que os importados.

Fenabrave divulgou avanço de 3,5% nas vendas de caminhões em 2017

Conhecido pelos economistas como o mercado que reconhece a tendência da economia do país, o segmento de caminhões registrou uma alta de 3,5% no fechamento do ano de 2017 em uma comparação com o ano de 2016. O segmento conseguiu registrar uma alta no final do ano mesmo com o início de queda de mais de 30% das vendas registrada nos meses de janeiro e de fevereiro de 2017. Os dados divulgados são do levantamento realizado pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.

Segundo a Fenabrave, o setor registrou seu 3º ano de queda consecutiva com o fechamento de 2017, mesmo com o avanço do segmento. A federação ainda informou que o segmento conseguiu voltar a crescer graças ao alto número de exportações, que fez a produção nacional de caminhões subir 37%.

Contudo, os dados utilizados pela Fenabrave levam em consideração volumes baixíssimos, que deixaram de ser registrados há 20 anos no Brasil. Atualmente, as fábricas que trabalham com o segmento de caminhões ainda estão operando com uma capacidade bastante reduzida.

O presidente da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores -, Antonio Megale, disse sobre os novos dados do segmento: “Em caminhões, a ociosidade está perto de 75%”.

Em 2017, o segmento registrou uma marca de 52.069 caminhões vendidos, contra apenas 50.292 caminhões que foram vendidos no ano de 2016, que já foi considerado o pior ano para o segmento desde o ano de 1996, quando o segmento registrou a marca história de 42.134 unidades emplacadas.

O vice-presidente da Anfavea que atua no setor de caminhões, Luiz Carlos de Moraes, disse sobre a recuperação das vendas dos caminhões em 2017: “Essa recuperação foi importante, mas o volume continua muito próximo a 2016”.

Se desconsiderarmos o ano de 2016, a Fenabrave ressaltou que o desempenho visto em 2017 só conseguiu superar o registro de 1999, que também tem como comparação números muito baixos para o setor.

Já o vice-presidente da Fenabrave, que também atua no segmento de caminhões, Sérgio Zonta, revelou que os empresários tem demonstrado querer renovar as frotas de caminhões, o que é um ótimo sinal de retomada para o segmento.

Investimentos em infraestrutura podem ser decisivos para que, em cinco anos, Mato Grosso possa quase dobrar a produção de soja do Estado, reporta Felipe Montoro Jens

Há cerca de quase três meses a maior empresa de produção de alimentos da China, a Cofco Alimentos, anunciou que, em um período de cinco anos, pretende quase dobrar a compra de soja que é feita do Estado de Mato Grosso (MT). A declaração foi feita em uma reunião entre os diretores da companhia e o governador do MT, Pedro Taques, no início do último mês de novembro, dia 7. Entretanto, isso pode depender de investimentos em infraestrutura, destaca o especialista em Projetos de Infraestrutura, Felipe Montoro Jens.

Atualmente, a China importa cerca de 120 milhões de toneladas de soja. Desse total, 30 milhões é responsabilidade somente da Cofco Alimentos. Felipe Montoro Jens ressalta que, de Mato Grosso, a companhia chinesa compra cerca de quatro milhões de toneladas de soja – contudo, a ideia é ampliar esse número para 7,2 milhões. Para tanto, existe uma reivindicação por parte dos membros da Cofco – que o governo faça mais investimentos em infraestrutura, em especial, conclua a BR-163, uma das principais vias que colabora para o escoamento da produção nacional.

Para o vice-presidente e diretor executivo da Cofco Internacional, Jingtao Chao, o Estado localizado na região Centro-Oeste do Brasil trata-se de um importante local no que se refere à estratégia de crescimento do empreendimento – 13 dos 19 armazéns de produção que a empresa chinesa tem no Brasil estão lá, acentua Felipe Montoro Jens. O especialista em Projetos de Infraestrutura ainda acrescenta que, recentemente, foram adquiridas duas fábricas de óleo de soja em Rondonópolis – município da região Sudeste de Mato Grosso –  com anúncio de aumento da produção.

“Brasil e Mato Grosso são muito importantes na nossa estratégia. Queremos ser parceiros do Estado e quanto mais investirmos mais empregos iremos criar e mais impostos vamos pagar, o que vai beneficiar o Estado”, ponderou Chao.

O especialista Felipe Montoro Jens enfatiza ainda, que, segundo o governador Taques, o objetivo dos produtores é aumentar a produção, mas sempre preservando a qualidade e também com responsabilidade ambiental. Hoje em dia, Mato Grosso produz cerca de 30 milhões de toneladas de soja e esse número pode chegar a 50 milhões em cinco anos – mas, para isso, os investimentos em infraestrutura são indispensáveis. “Essa missão é muito importante para Mato Grosso. Estamos abrindo as portas para novos relacionamentos. A Cofco já mostrou seu interesse por nosso Estado e pode fazer de Mato Grosso o Estado plataforma da empresa no Brasil”, alertou Pedro Taques.

Já para o diretor executivo da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) – uma entidade representativa de classe, sem fins lucrativos – Wellington Andrade, conhecer mais de perto a empresa de alimentos que ocupa posição estratégica no mercado da soja é um aspecto muito positivo, reporta Felipe Montoro Jens.

“Em cinco anos, eles [a Cofco] vão praticamente dobrar a compra de grãos de Mato Grosso. É uma gigante do mercado e quer ter contato direto com os produtores. Além disso, também quer ser parceiro da Aprosoja no projeto Soja Plus, que orienta os produtores no cumprimento de legislação ambiental e trabalhista”, completou Andrade.

https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/160655/investimentos-em-infraestrutura-sao-peca-chave-para-que-mato-grosso-amplie-sua-exportacao-de-soja-destaca-felipe-montoro-jens