Suítes de hotel de luxo são modificadas com toque residencial

Conforto é fundamental para quartos que recebem hóspedes nos hotéis. Pensando nisso e em deixar o ambiente mais próximo de uma residência, no Hotel Sheraton, a mudança nos quartos feita por profissionais da área de arquitetura pode ser vista, que participa de uma exposição do ramo, o Hotel’Design, primeira edição da exposição realizada pelo shopping D&D. A  amostra  está participando da Design Weekend, que abrange 120 locais da capital paulista entre os dias 18 e 25 de agosto, com entrada gratuita.

Na zona sul de São Paulo, o Hotel Sheraton teve espaço reformulados, com 18 suítes e 3 salas do lobby multiúso. Para essa amostra o público poderá ter acesso gratuito do dia 22 de agosto até 29 de setembro. Quando a exposição terminar os quartos com o design modificado poderão ser reservados, da mesma forma os lobbys poderão ser reservados também. As mudanças ficarão disponíveis pelo menos em até um ano.

Os espaços da hospedagem passaram por diversas alterações como retiradas de paredes para trazer um ambiente mais parecido com um quarto residencial do tipo studio com uma cama centralizada. No banheiro o espaço ficou maior, e a pia ficou para fora da área antes determinada no ambiente. O armário antes perto da entrada do cômodo foi colocado perto da cama, realçando o toque residencial. As mudanças realizadas se baseiam na ideia de que os hóspedes preferem um lugar mais parecido com uma residência, e assim se sentem no conforto de uma casa. O movimento de transformar quartos de hotéis em quartos residenciais ganhou forças com as hospedagens oferecidas pelo Airbnb, onde um proprietário de uma casa ou de um apartamento pode alugar um quarto ou toda a residência. Em outro projeto de modificação o que ficou mais evidente foi a comodidade. Então para deixar mais confortável a estadia, a cama ganhou mais conforto e o banheiro mais toque de relaxamento. No novo ambiente dois chuveiros estão disponíveis em um box com um vidro do chão até o teto. A banheira incluída traz uma felicidade para quem gosta de relaxar descansando na água sem ter pressa do tempo passar, e depois aproveitar as boas notícias que podem vir no dia.

Maneiras simples de melhorar a visibilidade do seu site

A boa visibilidade de um site em resultados de pesquisa orgânica é uma questão de “ser ou não ser” para muitas empresas e negócios. Não é de admirar que os dez principais resultados são o local que gera o maior número de conversões, principalmente, como efetuar uma compra ou enviar uma consulta.

Conseguir “topos” é na maioria das vezes o resultado de muitos meses, e muito trabalho feito por especialistas na área de SEO. No entanto, antes de confiar as atividades de uma agência especializada, você pode dar os primeiros passos para uma melhor visibilidade.

Os dois pilares da boa visibilidade são: atividades de otimização (no local) e todos os tipos de atividades externas, como o link building, ou seja, o processo de obtenção de links externos valiosos para o site. No caso deste último, você geralmente tem que esperar pelo efeito. Os resultados destes primeiros podem ser vistos muito mais rapidamente.

Título – um bom título é a base – O título é um dos primeiros elementos a serem procurados ao otimizar. Ao longo dos anos, perdeu um pouco de importância e já não tem um impacto tão claro na posição da página nos resultados dos motores de busca. Em conjunto com outros elementos adequadamente otimizados na página, no entanto, isso pode afetar significativamente a visibilidade.

A maioria dos CMS (sistemas de gerenciamento de conteúdo em sites, como o WordPress) permite que você edite esse elemento como padrão ou depois de instalar os plug-ins apropriados. Como você pode melhorar este elemento você mesmo? Primeiro de tudo, preste atenção se cada sub-página tem um título único. Usar o mesmo título em toda a página geralmente tem o efeito oposto.

Também preste atenção ao comprimento do título. O Google exibe apenas aproximadamente 60 a 65 caracteres com espaços. Todos os títulos mais longos são truncados. Por causa do limite, é uma boa ideia aproveitar ao máximo esse número. Não inclua no título elementos como CTA, slogans de propaganda, número de telefone, endereço ou outros stuffers como saudações no site. Não desperdice este item como um portador de informações. Não há nada pior que o título da homepage com o conteúdo.

BNDES vai apoiar projeto de Internet das Coisas para portadores de enfisema pulmonar

Notícias – Pela primeira vez o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá apoiar uma iniciativa pautada no conceito de Internet das Coisas. O projeto tem o objetivo de testar sensores que auxilia no acompanhamento do oxigênio de pacientes com enfisema pulmonar. 

A iniciativa

O projeto está sendo desenvolvido pelo centro de pesquisa CESAR em Recife – PE juntamente com a Startup Salvus. Durante 16 meses, o projeto mede o volume de oxigênio administrado a pacientes portadores de enfisema pulmonar a partir de sensores que levantam informações sobre o volume do gás. Para os testes, participaram pacientes em hospitais ou em cuidados domiciliares.

Com esses dados, os profissionais de saúde podem monitorar o quadro dos pacientes, verificando por exemplo, se há falta ou superdosagem de oxigênio. Pacientes que estejam sob cuidados em domicílio, a ferramenta vai informar quando é necessária a troca dos cilindros de gás. 

De acordo com o SUS – Sistema Único de Saúde, a enfisema pulmonar acomete mais de 8,6 pacientes por ano no país, em um total de 118 internações. 

O apoio do BNDES

O apoio do banco se deu por meio de um financiamento de projetos-piloto para desenvolver tecnologias em diferentes frentes. O investimento do projeto entre o CESAR e a Startup Salvus deve chegar a cifra dos R$ 2 milhões, dos quais R$ 1 milhão será aportado a fundo perdido. 

Após o período de testes, os pesquisadores do banco vão fazer uma avaliação para verificar a eficácia do sistema, sua viabilidade econômica e a possibilidade de fabricar o sistema em larga escala, bem como seu lançamento no mercado. 

Internet das Coisas

A “Internet das Coisas” (IoT na sigla em inglês) ganhou grande notoriedade nos últimos anos para definir sistemas em que as pessoas se conectam a computadores e smartphones, mas também para aparelhos que ligam usuários com sistemas complexos em pontos como coleta de dados, processamento e aplicações do cotidiano. O BNDS estuda fomentar outras propostas. Entre elas, iniciativas para o monitoramento de materiais hospitalares, otimização do gasto de energia, processamento e digitalização de processos de saúde, gestão de pragas agrícolas, entre outros. 

Turismo de negócios apresenta crescimento de 14,7% no país

Notícias – As viagens de negócios no Brasil tiveram alta de 14,7% nos seis primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período do ano passado. O que representa a soma de R$ 5,57 bilhões (em 2018 esse montante foi de R$ 4,85 bilhões). 

Os dados são da Abracorpque fez um levantamento sobre o turismo de negócios, que leva em consideração o valor com passagens, hospedagem, locação de veículos e participação em eventos de turismo comercial.

De acordo com o presidente da Abracorp Carlos Prado, o resultado positivo está alinhado às expectativas das agências de viagens, o que poderia ser melhor se não fosse o clima negativo com as companhias ainda relutantes em retomar os investimentos no país. 

O maior aumento no segmento do turismo corporativo do país se deu na venda de passagens aéreas, que cresceram 24,8% no primeiro semestre de 2019, chegando a R$ 2,23 bilhão em vendas totais. 

Em contrapartida, as vendas de passagens aéreas internacionais apresentaram queda de 1,7%, chegando ao montante de R$ 1,44 bilhão.

Foram emitidas 991,7 mil passagens aéreas no primeiro semestre do ano. Nesse período houve um aumento médio de 17,3% no valor. A empresa de aviação Gol liderou o mercado, com 38,7% dos voos nacionais, em segundo lugar a Azul, com 30,4%. Em terceiro a Latam com 25,2% das passagens emitidas. A Avianca Brasil, que parou de operar em Maio, ficou teve 5,3% de participação. 

Apesar da Avianca não operar mais, é esperado que as demais companhias aéreas tenham capacidade de assimilar a participação que a empresa detinha no mercado. 

A Abracorp estima um aumento de 15% a 16% nas vendas no setor de aviação em relação ao ano passado, quando o valor total com a venda de passagens foi de R$ 10,3 bilhões.

Hotelaria

O setor de hotelaria nacional também teve um bom desempenho e cresceu 25,7% nos seis primeiros meses do ano, com o montante de R$ 1,04 bilhão. O preço médio das diárias aumentou 6,9%, chegando a R$ 246,68.

Ações do Snapchat apresentam alta em decorrência do aumento de usurários do aplicativo

Após ter aberto o capital no ano de 2017, a companhia Snap, que responde pela gestão do aplicativo Snapchat, apresentou alguns revezes de ordem econômica. A empresa, entretanto, tem demonstrado recuperação em seu faturamento ao longo de 2019. Vale salientar que a aplicação consiste em um serviço de envio de mensagens efêmeras. Além disso, a marca se popularizou por disponibilizar diversos tipos de filtros aos seus usuários.

Em 23 de julho de 2019, o aplicativo atingiu uma marca bastante representativa em se tratando da utilização do aplicativo. Foi nessa data que ocorreu o registro de um número até então não alcançado pelo serviço. A alta na quantidade de usuários, segundo a corporação que tem Evan Spiegel como líder, foi de 8% no que diz respeito ao mesmo período do ano anterior. Isso significa dizer que o Snapchat possui diariamente 203 usuários desfrutando de suas funcionalidades.

As informações acerca da recuperação da empresa foram citadas como resultado de um balanço que a corporação tradicionalmente realiza a cada trimestre. Com base na melhora apresentada pela companhia, investidores se mostraram confiantes em relação à aquisição de ações da organização. Desse modo, no mesmo dia em que foram divulgadas as notícias a empresa teve seu valor valorizado em mais de 10%. O anúncio dos bons resultados agiu como uma espécie de efeito dominó, já que impulsionaram o valor de venda de ativos variados da companhia.

Embora o elevado aumento dos usuários, as ações da Snapchat não subiram apenas por essa razão. A boa fase financeira experimentada pela companhia também fez com que o mercado e ações passasse a valorizar a marca. O faturamento da organização foi de mais de 380 milhões de dólares, somente levando-se em consideração o uso do aplicativo no período compreendido entre os meses de abril e junho de 2019.

A expectativa para o futuro, conforme a diretoria da companhia, é de que ocorram altas ainda mais significativas em todas as frentes de atuação. Desse modo, a empresa espera que o faturamento que possa ser obtido possa a chegar até o montante de 435 milhões de dólares. Esse total, de acordo com o que se prevê, é referente apenas ao período do trimestre seguinte.

Saiba mais:

https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/snapchat-chega-a-203-milhoes-de-usuarios-e-acoes-sobem-quase-10,8007f743212fde0dc6c2046861b31a5da7hs25t1.html

Novo malware substitui apps verdadeiros por versões infectadas

Um sistema malicioso (malware) possui a função de copiar os aplicativos mais baixados. Ele imita a funcionalidade do app infectado, produz anúncios que corrompem o sistema do smartphone e rouba informações do usuário

O software foi desenvolvido apenas para Android, se valendo de falhas nas operações de leituras de arquivos SP, dessa forma o código malicioso consegue penetrar na programação dos aplicativos infectados. Ele ainda infecta todos os apps compatíveis com seu código. Por essa característica de se replicar, recebeu o nome de Agente Smith, da Trilogia Matrix. 

Para completar suas funções “maléficas”, o Agente Smith ainda consegue se atualizar a partir do download automático de novas versões. O que acaba tornando-o mais forte, difícil de ser removido e em alguns casos, inutiliza o aparelho. 

Entre as aplicações que o vírus pode se instalar estão WhatsApp, AppLock, HotStarm, Opera Mini e muitos outros. Já foram mais de 25 milhões de aparelhos infectados pelo vírus e cerca de 2,8 bilhões de apps usados em toda a rede foram infectados, rodando versões falsas. Sua origem é desconhecida, mas acredita-se que tenha sido uma empresa chinesa que o desenvolveu para divulgar anúncios que não são permitidos pelas plataformas do Google e Facebook. 

Mas há boas notícias, uma vez que o malware foi descoberto por profissionais da Check Poing. Ele pode ser neutralizado e deixar de fazer as atualizações. Além disso, ele é encontrado em sites e lojas terceirizadas de apps Android. Mesmo sendo encontrados onze aplicativos com o vírus incubado, quem baixa apenas pela Playstore pode ficar tranquilo, pois o Google já removeu. 

Como evitar malwares no celular?

O primeiro passo é evitar baixar aplicativos de outras fontes que não a Play Store. Mesmo esses aplicativos devem ser disponibilizados por desenvolvedores verificados;

Evite também clicar em links suspeitos e não libere a instalação de APKs terceiras nas configurações;

Mantenha sempre a versão mais recente do Android e instale um antivírus para evitar malwares. 

Se estiver vendo muito propaganda em um aplicativo pode haver algo errado e se possível, considere a opção de desinstalá-lo. 

Abertas inscrições para o Launchpad Accelerator – programa de aceleração de startups do Google

Estão abertas as inscrições para a próxima turma do Launchpad Accelerator Brasil, programa de aceleração de startups do Google. A gigante da tecnologia busca auxiliar negócios locais a desenvolverem suas soluções e serviços utilizando a tecnologia, a exemplo de Inteligência Artificial, Machine Learning, entre outros. Os interessados têm até o dia 9 de agosto para se cadastrarem no programa.

O Launchpad Accelerator Brasil

Serão selecionados oito negócios que passarão por uma imersão de 3 meses na aceleradora. Durante esse período receberão suporte contínuo para auxiliar o desenvolvimento de projetos inovadores, pré-definidos no início do programa.

As startups passarão por mentoria com especialistas de diferentes empresas e do Google, além de acesso antecipado a novas ferramentas da companhia. As startups também terão acesso a créditos de produtos Google com valores entre 20 e 100 mil dólares.

O programa busca as seguintes características nas startups:

Ter um modelo de negócio válido;

O negócio deve estar em fase de ajustes e/ ou apresentação dos produtos ao mercado;

Interesse no desenvolvimento de soluções para áreas da tecnologia como Inteligência Artificial, Android, Nuvem (Google Cloud Platform), Machine Learning, Accelerated Mobile Pages e (Progressive Web Apps.

Dispor de uma equipe com disponibilidade para a mentoria e demais atividades do programa.

O Launchpad Accelerator já ofereceu mentoria para mais de 50 startups nacionais, das quais 22 delas foram em turmas locais no país. Na primeira turma foram selecionados os negócios Contentools, JetBov, Liv Up, Docket, Mandaê e Vérios. Além deles, também foram acelerados Nubank , EasyCrédito, Agilize, Accountfy, Blu365 e muitas outras.

Atualmente o programa oferece aceleração local em países como índia, Israel, África do Sul, Estados Unidos, Japão e outros. No começo do ano, ela anunciou o primeiro Launchpad Accelerator México.

As inscrições

As startups interessadas podem se inscrever até o dia 9 de agosto pelo portal. As inscrições são gratuitas e as empresas selecionadas começam as atividades de mentoria em 7 de outubro.

O MEI como forma de ser dono do próprio negócio

As pessoas que desejam ser donas dos próprios negócios encontram no Microempreendedor Individual – MEI como uma forma de colocarem em prática toda essa vontade de não ter que ficar escrava de um sistema de trabalho a qual precisam presas àquelas 8 horas fixas de trabalho, que muitas das vezes é chata, é um local com uma série de pessoas que certamente não seriam as mesmas que o mesmo teria vontade de conviver, mas que mediante as condições da empresas é necessário. Por viés disso, ser o responsável único pos suas próprias atitudes é algo que cria uma responsabilidade, maturidade e vontade em querer trabalhar cada vez, já que certamente sendo um MEI o trabalho facilmente será mais de 8 horas diárias, mas que ao fazer o que gosta e com as pessoas certas, será um prazer e não uma obrigação em cumprir metas, para que no final haverá o simples enriquecimento do patrão e a mera continuidade num sistema de continuidade sem valorização.

O MEI precisa cumprir algumas obrigatoriedades para terem o registro legal de suas atividades que seria o pagamento de taxas tributárias na forma de vias de INSS, ICMS ou ISS, de modo que tais atividades podem ser analisadas e escolhidas por meio do site Portal do Empreendedor, e após definir-se por qual atividade se enquadra ao perfil do profissional o mesmo ainda pode ter outras quinze atividades secundárias. E para tal terá uma série de vantagens e benefícios ao comparar com atividades realiadas de forma totalmente autônoma ou de forma informal, a qual incluem o recebimento de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), o possibilitando a trabalhar diretamnete com grandes empresas privas e / ou do governo, pois haverá possibilidades em emitir notas fiscais, recebimento de auxílio doença, no caso de algum afastamento das atividades, até mesmo à aposentadoria, seja por meio de contribuição ou invalidez.

Portanto, ser o dono do próprio negócio pode parecer algo muito bom, porém, pelo menos no início não é tão confortável quanto ter um emprego fixo e estável com recebimentos pré – fixados com dia certo. No caso do MEI será ele o único responsável por sua renda, de modo que se não realizar suas atividades com maestria e responsabilidade não poderá retirar frutos de tais, sendo que não há nada mais prazeroso em ter dono dos seus próprios passos e metas.

Saiba o que diz um estudo sobre a alta do dólar e sua influência no Brasil

O aparente desinteresse da população brasileira em relação às oscilações da economia tem sido motivo de preocupação para especialistas no assunto. Dessa forma, alguns materiais passaram a ser produzidos a fim de que as pessoas fiquem cientes dos possíveis impactos que a alta do dólar pode acarretar para o cotidiano de quem vive no Brasil.

Ao ser entrevistada pela equipe da revista Brasil Econômico, Paula Sauer, economista e professora do Ibmec/SP, traçou uma espécie de panorama acerca da alta do dólar e seus desdobramentos. Dentre suas alegações, a profissional apontou para o fato de que a moeda em questão sofre forte influência de fatores externos à competência do governo brasileiro.

Sauer explicou que, diante de acontecimentos internacionais nada há o que ser feito para se conter a alta do dólar. Até mesmo instituições reguladoras como o Branco do Brasil se veem de mãos atadas em relação à cotação da moeda em determinadas circunstâncias.

Nos dias atuais o posicionamento do presidente norte-americano em determinados assuntos tem exercido impacto sobre a variação do dólar, esclarece a professora de economia do Ibemec. Para Sauer, o relacionamento comercial com a China trata-se de um dos fatores externos mais presentes na atualidade.

A professora explica que as atividades econômicas recebem grande influência das variações do dólar. Ela citou o fato do Brasil importar diversos tipos de matéria-prima, como o trigo, ingrediente fundamental no preparo do pão francês, um alimento largamente consumido no país. Apesar de alguns comerciantes não terem repassado algumas altas aos consumidores finais, ela acredita que isso poderá ocorrer futuramente e de uma mesma vez.

Se de um lado a elevação da moeda norte-americana pode encarecer muitos produtos consumidos em terras brasileiras, de outro algumas vantagens podem ser percebidas. Sauer destaca que segmentos como o de negócios turísticos e o agronegócio têm boas razões para comemorar. Pelo fato de tais segmentos realizarem suas operações empregando o dólar, estes podem se beneficiar quando a moeda se encontra em grande elevação.

A representante do Ibemec enfatizou que o consumidor nacional também acaba se beneficiando em algumas circunstâncias, principalmente no momento de comprar produtos que são produzidos no país, uma vez que estes ficam mais baratos do que os importados.

Fenabrave divulgou avanço de 3,5% nas vendas de caminhões em 2017

Conhecido pelos economistas como o mercado que reconhece a tendência da economia do país, o segmento de caminhões registrou uma alta de 3,5% no fechamento do ano de 2017 em uma comparação com o ano de 2016. O segmento conseguiu registrar uma alta no final do ano mesmo com o início de queda de mais de 30% das vendas registrada nos meses de janeiro e de fevereiro de 2017. Os dados divulgados são do levantamento realizado pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.

Segundo a Fenabrave, o setor registrou seu 3º ano de queda consecutiva com o fechamento de 2017, mesmo com o avanço do segmento. A federação ainda informou que o segmento conseguiu voltar a crescer graças ao alto número de exportações, que fez a produção nacional de caminhões subir 37%.

Contudo, os dados utilizados pela Fenabrave levam em consideração volumes baixíssimos, que deixaram de ser registrados há 20 anos no Brasil. Atualmente, as fábricas que trabalham com o segmento de caminhões ainda estão operando com uma capacidade bastante reduzida.

O presidente da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores -, Antonio Megale, disse sobre os novos dados do segmento: “Em caminhões, a ociosidade está perto de 75%”.

Em 2017, o segmento registrou uma marca de 52.069 caminhões vendidos, contra apenas 50.292 caminhões que foram vendidos no ano de 2016, que já foi considerado o pior ano para o segmento desde o ano de 1996, quando o segmento registrou a marca história de 42.134 unidades emplacadas.

O vice-presidente da Anfavea que atua no setor de caminhões, Luiz Carlos de Moraes, disse sobre a recuperação das vendas dos caminhões em 2017: “Essa recuperação foi importante, mas o volume continua muito próximo a 2016”.

Se desconsiderarmos o ano de 2016, a Fenabrave ressaltou que o desempenho visto em 2017 só conseguiu superar o registro de 1999, que também tem como comparação números muito baixos para o setor.

Já o vice-presidente da Fenabrave, que também atua no segmento de caminhões, Sérgio Zonta, revelou que os empresários tem demonstrado querer renovar as frotas de caminhões, o que é um ótimo sinal de retomada para o segmento.