O que é metamodelo?

A sequência de uma conversa é, quase sempre, direcionada pelas perguntas que são feitas. Algo semelhante acontece com os pensamentos e a mente. Dependendo do que for questionado, a pessoa tende a encontrar respostas mais profundas ou não. É nisso que se baseia o meta-modelo.

Fazer a pergunta certa, na hora exata, pode ajudar no tratamento de hipnoterapia. Quando o diálogo é traçado com base na linha desenhada pela metamodelo, o resultado é natural. Com isso, o hipnotizador consegue ajudar o cliente a atingir o resultado esperado, sem precisar que a pessoa entre no transe hipnótico.

Essa é mais uma forma de abordar o cliente e ajudá-lo a atingir seus objetivos, segundo as notícias. Conheça mais sobre metamodelo e descubra como ela pode ser usada na hipnose!

O Metamodelo foi desenvolvido pelos terapeutas John Grinder e Richard Bandler, em 1975. Hoje, é usado pela PNL (Programação Neurolinguística). Eles tiveram como base os estudos feitos sobre linguagem terapêutica.

Trata-se de um conjunto de questionamentos que auxiliam na quebra de pensamentos considerados limitantes. Assim, o cliente consegue expandir a sua perspectiva e encontrar novos significados para o que sente. Além disso, identifica uma resposta para o que pergunta. A ideia é ajudar o cliente a ver o mundo sobre outra perspectiva e encontrar novas soluções, de forma natural.

Para chegar até essa forma de abordar os clientes, John e Richard observaram a estrutura profunda e a estrutura da superfície. A estrutura profunda traz os pensamentos do indivíduo enquanto a estrutura de superfície é o que ele fala ou responde.

Entre que o que a pessoa pensa e o que ela explana, há uma diferença. Naturalmente, o cérebro filtra as informações para que ela dê uma resposta considerada mais aceitável, de acordo com os seus costumes ou moral. Isso é feito de forma inconsciente. Ao observar essa diferença, John Grinder e Richard Bandler perceberam que entre a estrutura profunda e a de superfície, as pessoas, de forma inconsciente, usavam omissão, Generalização e distorção.